Ela saiu de casa para negociar uma motocicleta com o ex-marido, encostou a porta, trancou o portão e saiu, era por volta de nove horas da manhã. Com a roupa do corpo, Sidalha saiu e nunca mais foi vista.
No dia 22 do mês de setembro, a professora saiu da escola onde trabalhava e foi pra casa.O aniversário do filho foi no último dia 25, o menino não pôde comemorar, pois a mãe não estava por perto e a preocupação havia tomado conta da família. A vítima que nunca havia se ausentado de sua casa por um longo período de tempo como esse. Pai e irmãos de Sidalha foram até Anapu para ajudar nas buscas pela professora.
A classe dos professores do município de Pacajá e os Sindicatos dos Trabalhadores do mesmo município e de Anapu começaram a se mobilizar em busca de explicações pelo seu desaparecimento. Revoltados com o sumiço da professora na última sexta-feira (29), os trabalhadores, amigos, familiares e sindicatos decidiram se reunir para chamar atenção das autoridades.
Enquanto isso permanece a preocupação e tristeza por não saber do paradeiro de Sidalha. Em um depoimento emocionante, o Pai da vítima pediu que onde quer que ela esteja volte para casa.
Foto: Xingu 230