A troca de informações entre as Polícias Civil e Militar do Pará e a Polícia Militar do Amapá resultou ontem na captura de João Pedro Brazão de Carvalho, 35 anos, conhecido por “Pedroca”, um dos envolvidos no baleamento seguido de morte do investigador José Haroldo Pereira da Silva, em 2014, em Portel na ilha do Marajó. Pedro foi preso em Macapá (AP), onde estava foragido desde a época do crime. Ao ser preso, o acusado portava carteira de identidade com nome falso de Pedro Almeida da Gama e informações pessoais também falsas. De acordo com o delegado Paulo Junqueira, titular da Delegacia de Portel, João Pedro será recambiado ao Pará, mas ainda não há previsão.
Ele foi encontrado na casa de um amigo, na capital amapaense, após recebimento de denúncias anônimas sobre o paradeiro dele, naquele Estado. O policial civil explica que houve troca de informações com policiais militares de Belém com a Polícia Civil de Portel e PM do Amapá para localização do acusado. Assim que foi capturado, “Pedroca” foi conduzido para uma unidade policial em Macapá, onde está recolhido à disposição da Justiça paraense.
“Pedroca” é considerado o pivô da ação criminosa que levou à morte do policial civil, já que era ele o preso resgatado da cela da Delegacia na época. O investigador José Haroldo Pereira da Silva, tinha 44 anos, estava de plantão na unidade policial, durante a invasão do prédio por um grupo armado, em 31 de março de 2014. Os criminosos foram ao local para resgatar “Pedroca” que havia sido preso em flagrante por tráfico de drogas. As investigações mostraram que o policial civil foi baleado ao perceber a invasão.
Os policiais civis que chegaram para trabalhar pela manhã prestaram socorro à vítima, que faleceu dois dias depois no hospital. A arma de serviço, uma pistola calibre .40, foi roubada e localizada dias depois em um terreno em Breves. Durante as investigações, sete pessoas foram capturadas por envolvimento no crime. Uma delas era um adolescente de 17 anos, identificado como autor dos disparos contra o policial, que foi apreendido. As investigações apontaram o envolvimento de 10 pessoas no crime. Atualmente, os acusados estão em liberdade.
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