Marília Branches, enfermeira da equipe de epidemiologia da UPA, reforçou que o treinamento ajuda a garantir respostas rápidas e evita falhas no atendimento. “Estamos mais preparados para reconhecer os sinais e saber exatamente o que fazer”, comentou.
Outro ponto de destaque da formação foi a importância da rapidez no atendimento e no isolamento de possíveis casos. Durante a atividade, os profissionais também revisaram as formas de transmissão do vírus, que ocorre principalmente por contato direto com lesões, fluidos corporais ou objetos contaminados.
O médico infectologista Alisson Brandão explicou que, apesar de alguns casos graves e registros de morte no Pará, não há motivo para pânico.
Fonte: G1 Santarém