sexta-feira, julho 26, 2024

Encontrado restos mortais de homem que estava desaparecido em Itaituba, no PA

Isaias Linhares, foi assassinado e teve o corpo jogado no rio Piracanã.

Isaias Ferreira Linhares, 39 anos, trabalhava como vigilante em uma escola pública de uma comunidade da Transbarreiras, no município de Itaituba, no sudoeste do Pará. Ele foi visto pela última vez na orla da cidade, no dia 03 de Janeiro.

No dia seguinte, a família registrou boletim de ocorrência na Polícia Civil. Cinco dias depois, em 8 de janeiro, um homem identificado apenas pelo pré-nome Val se apresentou na delegacia e admitiu ter assassinado o vigilante e atirado o corpo dele, no rio Piracanã, a quinze quilômetros do centro de Itaituba.

A motivação teria sido uma série de mensagens que Val teria encontrado no celular da esposa, o que ainda está sendo investigado pela Polícia. Depois da confissão, uma equipe do Corpo de Bombeiros efetuou buscas por três dias, até a quarta-feira (10), quando foram encontrados restos mortais de um adulto. As poucas partes do corpo estavam às proximidades de uma lona, que foi encontrada uns 150 metros da ponte no km 15.

Leia também: Homem é assassinado e jogado no Rio Piracanã em Itaituba, no PA

Segundo o sargento G. Silva, que coordenou a operação do Corpo de Bombeiros na quarta-feira (10), a lona tinha vestígios de sangue, o que chamou a atenção da equipe. No mesmo local, foi encontrado um tênis, que será utilizado para identificar o cadáver. Toda operação teve apoio de alguns pescadores da localidade.

Momento que os pescadores e a equipe do 7° GBM chegam. Foto: Weslen Reis/Plantão

Os restos mortais foram recolhidos pela equipe de Bombeiros e transportados até um ponto do rio Piracanã, onde foram entregues á Polícia Científica, que ficará encarregada de fazer a identificação.

A família de Isaias Linhares foi informada e reconheceu que os restos mortais são dele. O tênis encontrado junto com o corpo pode ter sido determinante para essa identificação.

O advogado da família transmitiu o sentimento de dor e revolta pela forma com que o crime foi cometido.

Assista entrevista do Sargento G Silva do 7° GBM.

Matéria em atualização

Fonte: Plantão 24horas News  – Repórter Mauro Torres

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