Perguntas como sexo, raça ou número do CPF, deixam as pessoas exaltadas. O coordenador de sub área do instituto, diz que esta é a realidade. A receptividade de muitos cidadãos aos recenseadores não está sendo à contento.
“A gente acompanha, a gente faz questão de acompanhar, os supervisores tem relatado pra gente e infelizmente uma parte da população ainda não assimilou, não tem recebido de uma forma cordial ou então nem mesmo tem recebido o recenseador para que seja feita a coleta de forma adequada”, informou Danilo Góes, Coordenador de Sub Área do IBGE.
A coordenação do Censo em Itaituba, discute alternativas para mudar este quadro, dentre elas: Ferramentas de orientação e esclarecimento da comunidade sobre o trabalho do Censo.
“O Censo ele tem uma importância fundamental para o município, isso aí algumas pessoas ainda não assimilaram, nó pedimos ajuda agora do pessoal da ASCOM da prefeitura, do prefeito que aceitou nos ajudar, tem nos ajudado e a gente vai fazer um vídeo institucional explicando qual é a importância do Censo, como reconhecer um recenseador para que a gente consiga conquistar mais simpatia e que os recenseadores consigam fazer as pesquisas de forma adequada”.
O Censo traz não apenas o tamanho da população, mas informações sobre frequência, escola, saneamento, sustento da família, raça, mortalidade, tipo de moradia, coleta de lixo, fornecimento de energia elétrica entre outros dados. Danilo Góes, enfatiza que as informações do Censo vão definir o futuro do Município, do Estado e do Brasil.
“O Censo ele é realizado à cada 10 anos, devido á pandemia em 2020 não tivemos Censo, nós tivemos só agora em 2022 e essas informações é que tangem infraestrutura, a questão da saúde, educação, investimentos federais, investimentos municipais e estaduais e até mesmo privados”.
Fonte: Portal Plantão 24horas News